O ano de 2018 foi marcado, entre o final de maio e o início de junho, pela greve dos caminhoneiros, movimento que paralisou estradas, esvaziou prateleiras de mercados e demonstrou a insatisfação da categoria de caminhoneiros com a nova política de preços da Petrobras, definida pelo governo do presidente Michel Temer (MDB), além de trazer críticas a todo o sistema político.
Para a economia, a paralisação teve grande impacto nos resultados anuais.
O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens produzidos no País em dado período, chegou a ter crescimento projetado de até 3%, mas acabou recalculado para 1,3%. Na semana da greve, Temer afirmou que a greve impediu que o crescimento chegasse a 3,5% , um valor nunca antes projetado, seja pelo governo ou o mercado financeiro.